Mais do que uma discoteca e um universo masculino onde arranjar namorado não é tarefa complicada.
Estas são duas das diferenças abissais entre o Corvo e a Bélgica, país que Cátia Nunes (22 anos) teve oportunidade de conhecer a convite da eurodeputada, eleita pelo PSD/Açores, Maria do Céu Patrão Neves.
A jovem corvina “adorou” a visita à Bélgica, sobretudo a “acolhedora cidade de Bruges”, bem como o “excelente convívio” proporcionado pelos 30 jovens que integraram a comitiva, a que se juntam 20 profissionais ligados a órgãos de comunicação social.
Vice-presidente da JSD/Corvo, Cátia Nunes entende “não ser fácil” passar a mensagem da importância para o arquipélago das decisões tomadas no Parlamento Europeu.
“O Corvo é um meio muito pequeno. Torna-se muito complicado mudar a mentalidade das pessoas, que acabam por votar mais nos partidos do que nas pessoas e projectos”, vinca.
De qualquer modo, pela realidade descortinada em Bruxelas, notou que os eurodeputados têm uma “agenda de trabalho exaustiva”, propondo a realização de mais intercâmbios com jovens com vista “ao conhecimento real da União Europeia”.
Namorados em baixa
Embora lamentando a inexistência de um centro comercial, Cátia Nunes acha “agradável” viver no Corvo, “sobretudo na época do Verão”.
“Os jovens, a estudar fora, regressam à ilha nas férias e é possível passar momentos bastante agradáveis”, numa sociedade sem rasto de pobreza e criminalidade.
Abre-se, então, espaço para os bailaricos e animação na única discoteca (O Formidável) da mais pequena ilha açoriana, além dos jogos de futebol e voleibol.
A completar o 12º ano de escolaridade, Cátia Nunes encontra ainda momentos de diversão nas actividades dos escuteiros e a dançar a chamarrita e cantar aos Reis.
A ampliação da pista do Corvo é que deu cabo das corridas dos corvinos ao fim do dia.
A permanência na ilha é uma equação em aberto, até porque os jovens “não têm perspectivas de emprego”.
Namorados é que estão fora de questão, já que, segundo Cátia Nunes, “o mercado está fraco”
Com a esquisitice das moças locais, quem parece tirar dividendos são as professoras continentais que vão leccionar para o Corvo e que por lá acabam por casar…
in auniao.pt
Estas são duas das diferenças abissais entre o Corvo e a Bélgica, país que Cátia Nunes (22 anos) teve oportunidade de conhecer a convite da eurodeputada, eleita pelo PSD/Açores, Maria do Céu Patrão Neves.
A jovem corvina “adorou” a visita à Bélgica, sobretudo a “acolhedora cidade de Bruges”, bem como o “excelente convívio” proporcionado pelos 30 jovens que integraram a comitiva, a que se juntam 20 profissionais ligados a órgãos de comunicação social.
Vice-presidente da JSD/Corvo, Cátia Nunes entende “não ser fácil” passar a mensagem da importância para o arquipélago das decisões tomadas no Parlamento Europeu.
“O Corvo é um meio muito pequeno. Torna-se muito complicado mudar a mentalidade das pessoas, que acabam por votar mais nos partidos do que nas pessoas e projectos”, vinca.
De qualquer modo, pela realidade descortinada em Bruxelas, notou que os eurodeputados têm uma “agenda de trabalho exaustiva”, propondo a realização de mais intercâmbios com jovens com vista “ao conhecimento real da União Europeia”.
Namorados em baixa
Embora lamentando a inexistência de um centro comercial, Cátia Nunes acha “agradável” viver no Corvo, “sobretudo na época do Verão”.
“Os jovens, a estudar fora, regressam à ilha nas férias e é possível passar momentos bastante agradáveis”, numa sociedade sem rasto de pobreza e criminalidade.
Abre-se, então, espaço para os bailaricos e animação na única discoteca (O Formidável) da mais pequena ilha açoriana, além dos jogos de futebol e voleibol.
A completar o 12º ano de escolaridade, Cátia Nunes encontra ainda momentos de diversão nas actividades dos escuteiros e a dançar a chamarrita e cantar aos Reis.
A ampliação da pista do Corvo é que deu cabo das corridas dos corvinos ao fim do dia.
A permanência na ilha é uma equação em aberto, até porque os jovens “não têm perspectivas de emprego”.
Namorados é que estão fora de questão, já que, segundo Cátia Nunes, “o mercado está fraco”
Com a esquisitice das moças locais, quem parece tirar dividendos são as professoras continentais que vão leccionar para o Corvo e que por lá acabam por casar…
in auniao.pt
Eu cá n sei se a esquisitice é das moças...
ResponderEliminar"Mercado"? Não funciona assim...mas qualquer um fala assim!!! Talvez seja dificil tb para os moços escolherem no "stock/produto" local...É cma ir aos saldos num centro comercial em Janeiro, que também faz falta na Ilha...:-)
ResponderEliminara eurodeputada não arranjava alguem com mais interesses do que so rapazes e roupa??lol
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