segunda-feira, 12 de abril de 2010

SATA descobre anomalia sobre tarifa de residente e garante que promoções na empresa são definitivas


A SATA já descobriu porque razão o passageiro que fez o voo São Jorge/Porto foi obrigado a pagar mais 96 euros do que a tarifa normal. Por outro lado, garante que é a título definitivo que está a promover chefes de cabine para a rota Funchal-Porto Santo.


Segundo a transportadora aérea açoriana, o passageiro em causa não tinha direito à tarifa de residente, porque estava a viajar por uma ilha diferente do que a sua. O passageiro, quando realizou a ligação São Jorge/Ponta Delgada/Porto, não tinha direito à tarifa de residente, mas, o problema não se coloca no facto de ter regressado à ilha de São Jorge por outra "gateway", mas, apenas, por residir na ilha do Faial. Segundo José Gamboa, porta-voz do Grupo SATA,"a tarifa de residente só se aplica aos passageiros que viajem pela ilha onde, efectivamente, residam".Gamboa adianta que a SATA "está, apenas, a respeitar o que se encontra definido nas obrigações de serviço público nas ligações aéreas entre os Açores e o Continente".Ora, este episódio coloca outra questão: será que um passageiro da ilha do Faial que pretenda viajar pela ilha do Pico, ou vice-versa, perde o desconto de tarifa de residente, no dia em que ambas as ilhas tenham ligações directas a Lisboa? Nestes casos, adianta José Gamboa - "os passageiros têm de apresentar uma declaração, por exemplo, da entidade patronal, a justificar sua presença temporária noutra ilha". Relativamente à posição do Sindicato de Pessoal de Voo, que convocou para esta noite uma Assembleia-Geral de emergência, elegando que "estão a ser nomeados para cargos relâmpago de chefia tipulantes de cabine, para, depois, serem demitidos", José Gamboa garante que é "a título definitivo que a SATA Air Açores está a promover chefes de cabine para a rota Funchal/Porto Santo, e não temporariamente, como acusa o Sindicato".Caso não seja renovada essa ligação, "a SATA exclui o despedimento".


in rtp.pt

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