O voo SP578 com hora marcada de partida para as 11h00 desta segunda-feira, do Aeroporto João Paulo II com destino à Horta e Corvo, marca o ‘take-off’ comercial dos Q200 ao serviço da SATA Air-Açores.
A partir de segunda-feira e depois da certificação das duas aeronaves de fabrico canadiano emitida na última sexta-feira pelo INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P., os Dash passam a voar com passageiros e carga a bordo.
Preferencialmente de e para as ilhas dos grupos Central e Ocidental do arquipélago.
Isso mesmo reafirmou o porta-voz do Grupo SATA, José Gamboa, ao Açoriano Oriental.
Questionado sobre o início dos voos comerciais dos Q200 que chegaram à Região há cerca de dois meses, José Gamboa reafirmou a intenção da companhia de colocar estes dois modelos de avião a servir, principalmente, as rotas para as ilhas do Corvo, Flores, São Jorge e Graciosa.
Apesar de transportarem menos passageiros (37) do que os ATP têm, explicou, uma maior capacidade de carga. Isto porque mais facilmente se ‘transformam’ lugares em espaço para carga (versão cargueiro).
No entanto, no caso do Dornier que efectua os voos para a ilha do Corvo e que a partir de agora passa a ficar em terra, também aumenta a oferta de transporte de passageiros.
O Dornier mantem-se, porém, como parte integrante da frota da SATA-Air Açores que - desde sexta-feira com a emissão do Certificado de Operador Aéreo (COA) pelo INAC - passa também a incluir os dois Q200 da Bombardier.
Refira-se que o COA valida e identifica a frota das companhias aéreas.
Apesar do atraso ocorrido nos processos de certificação e resgito destas duas aeronaves para que pudessem operar no espaço aéreo português, o início dos voos comerciais ocorre, segundo o porta -voz da SATA, num período de tempo que era o expectável.
O atraso resultou do facto de nenhum destes modelos de aeronave fabricada no Canadá voar regularmente em espaço europeu. Ou seja, não tinham - por assim dizer - ‘ficha’ aberta.
Recorde-se que o contrato do grupo SATA com a Bombardier prevê a entrega de quatro Q400 Next Generation (de 80 lugares), para além dos dois Q200 que foram entregues em Maio último.
As duas aeronaves que agora iniciam os voos comerciais foram remodeladas pela Bombardier.
Até então, voavam em Seattle, nos Estados Unidos da América, para a "Horizon Air ".
Estes dois aviões e os que vão ser entregues a partir do princípio do ano (em fabrico), vão gradualmente substituir a actual frota da transportadora aérea regional, constituída por cinco ATP de 60 lugares e o Dornier, de 18 lugares.
A aquisição representa, no global, um investimento de cerca de 70 milhões de euros.
As tripulações que vão operar os Dash receberam formação no Canadá e nos últimos meses têm vindo a realizar voos de teste interilhas.
Preferencialmente de e para as ilhas dos grupos Central e Ocidental do arquipélago.
Isso mesmo reafirmou o porta-voz do Grupo SATA, José Gamboa, ao Açoriano Oriental.
Questionado sobre o início dos voos comerciais dos Q200 que chegaram à Região há cerca de dois meses, José Gamboa reafirmou a intenção da companhia de colocar estes dois modelos de avião a servir, principalmente, as rotas para as ilhas do Corvo, Flores, São Jorge e Graciosa.
Apesar de transportarem menos passageiros (37) do que os ATP têm, explicou, uma maior capacidade de carga. Isto porque mais facilmente se ‘transformam’ lugares em espaço para carga (versão cargueiro).
No entanto, no caso do Dornier que efectua os voos para a ilha do Corvo e que a partir de agora passa a ficar em terra, também aumenta a oferta de transporte de passageiros.
O Dornier mantem-se, porém, como parte integrante da frota da SATA-Air Açores que - desde sexta-feira com a emissão do Certificado de Operador Aéreo (COA) pelo INAC - passa também a incluir os dois Q200 da Bombardier.
Refira-se que o COA valida e identifica a frota das companhias aéreas.
Apesar do atraso ocorrido nos processos de certificação e resgito destas duas aeronaves para que pudessem operar no espaço aéreo português, o início dos voos comerciais ocorre, segundo o porta -voz da SATA, num período de tempo que era o expectável.
O atraso resultou do facto de nenhum destes modelos de aeronave fabricada no Canadá voar regularmente em espaço europeu. Ou seja, não tinham - por assim dizer - ‘ficha’ aberta.
Recorde-se que o contrato do grupo SATA com a Bombardier prevê a entrega de quatro Q400 Next Generation (de 80 lugares), para além dos dois Q200 que foram entregues em Maio último.
As duas aeronaves que agora iniciam os voos comerciais foram remodeladas pela Bombardier.
Até então, voavam em Seattle, nos Estados Unidos da América, para a "Horizon Air ".
Estes dois aviões e os que vão ser entregues a partir do princípio do ano (em fabrico), vão gradualmente substituir a actual frota da transportadora aérea regional, constituída por cinco ATP de 60 lugares e o Dornier, de 18 lugares.
A aquisição representa, no global, um investimento de cerca de 70 milhões de euros.
As tripulações que vão operar os Dash receberam formação no Canadá e nos últimos meses têm vindo a realizar voos de teste interilhas.
in Açoriano Oriental
detesto aviões! agora em vez de dois Valliums,passo a tomar 4 ou 5! Maior a nau,maior o tormento!(i should just pack up and leave to a place i never EVER have to fly again!!) detesto... :-(
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