A sul-africana Caster Semenya, de apenas 18 anos, ganhou a final dos Mundiais de atletismo de Berlim, mas não é por isso que é tão falada: ela corre rodeada de uma acesa polémica sobre a sua feminilidade. VEJA O VÍDEO e perceba o porquê das dúvidas
Os 800 metros femininos têm um novo fenómeno, a sul-africana Caster Semenya, de apenas 18 anos.
Quem a vê correr, plena de força, tem dificuldade em dizer que é uma rapariga e a própria IAAF está consciente disso e assegura que já está a investigar o caso a fundo.
Possante como é raro ver-se nas pistas - com traços masculinos ainda mais acentuados que Pamela (a queniana vencedora de 2008) - , Caster só foi descoberta para o atletismo em campeonatos escolares em 2007, em Port Elizabeth.
Em 2008 a sua preparação começou mais a sério e foi aos Mundiais juniores, para ganhar experiência, ficando apenas em sétima.
Fechou 2008 com 2.04,23 minutos nos 800 metros e em Janeiro deste ano mudou-se para Pretória, para treinar com Michael Seme, que viu nela um verdadeiro "diamante por lapidar".
Foi rápido, o processo: disseram-lhe que contavam com ela para os Mundiais, mas antes pediam-lhe que batesse os já antigos recordes nacionais júnior (de Zola Budd) e absoluto (de Zelda Pretorius).
Em Março, na África do Sul, caiu a marca de Budd, com 2.00,58, mas o mais espectacular estava para vir.
Quase em véspera de Mundiais, em 31 de Julho, nos Campeonatos Africanos de Juniores, em Bambous, Maurícia, corre em 1.56,72.
Mais que o objectivo pretendido, era a liderança mundial, absoluta, de 2009.
Nos Mundiais, "passeou-se" pelas primeiras corridas e na final "explodiu" com 1.55,45, deixando o público boquiaberto.
Os 800 metros femininos têm um novo fenómeno, a sul-africana Caster Semenya, de apenas 18 anos.
Quem a vê correr, plena de força, tem dificuldade em dizer que é uma rapariga e a própria IAAF está consciente disso e assegura que já está a investigar o caso a fundo.
Possante como é raro ver-se nas pistas - com traços masculinos ainda mais acentuados que Pamela (a queniana vencedora de 2008) - , Caster só foi descoberta para o atletismo em campeonatos escolares em 2007, em Port Elizabeth.
Em 2008 a sua preparação começou mais a sério e foi aos Mundiais juniores, para ganhar experiência, ficando apenas em sétima.
Fechou 2008 com 2.04,23 minutos nos 800 metros e em Janeiro deste ano mudou-se para Pretória, para treinar com Michael Seme, que viu nela um verdadeiro "diamante por lapidar".
Foi rápido, o processo: disseram-lhe que contavam com ela para os Mundiais, mas antes pediam-lhe que batesse os já antigos recordes nacionais júnior (de Zola Budd) e absoluto (de Zelda Pretorius).
Em Março, na África do Sul, caiu a marca de Budd, com 2.00,58, mas o mais espectacular estava para vir.
Quase em véspera de Mundiais, em 31 de Julho, nos Campeonatos Africanos de Juniores, em Bambous, Maurícia, corre em 1.56,72.
Mais que o objectivo pretendido, era a liderança mundial, absoluta, de 2009.
Nos Mundiais, "passeou-se" pelas primeiras corridas e na final "explodiu" com 1.55,45, deixando o público boquiaberto.
in Visão.pt
então se a pessoa é hemofrodita,como fica? Não pode correr com as mulheres nem com os homens??complicado isto mas acho que sendo desporto e supostamente tudo "fair play" deveriam de chegar a uma conclusão sobre o assunto.Agora se for macho a fazer se passar por mulher,ai merece castigo.Sendo hemofrodita ja muda o cenário porque ninguem tem culpa como nasce.
ResponderEliminarAcham mesmo que é preciso investigar muito a fundo para descobrir? :)
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