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"Especialistas receiam que centenas ou mesmo milhares de pessoas possam ter morrido no Haiti devido ao violento sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter que atingiu o país na terça-feira.
Com informações ainda escassas sobre o número de vítimas devido a dificuldades de comunicações, os poucos relatos referem cadáveres espalhados pelas ruas da capital, Port-au-Prince, que tem cerca de dois milhões de habitantes, e um cenário de destruição num dos países mais pobres do mundo.
O palácio presidencial ficou destruído, mas o embaixador do Haiti em Washington informou que o Presidente da República, René Préval, e a mulher, Elisabeth Debrosse Delatour, estão a salvo.
A ONU tem uma missão no Haiti que integra uma força militar com 6700 efectivos de 17 países, comandada pelo Brasil, e dois mil polícias, estando numerosos funcionários dados como desaparecidos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse estar preocupado com a situação naquele país e o enviado especial das Nações Unidas para o Haiti, o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, manifestou a sua disponibilidade para fazer "tudo o que seja necessário" para ajudar os haitianos nas operações de "resgate, recuperação e reconstrução".
A sede da missão da ONU (MINUSTAH) foi destruída, estando funcionários a socorrer as pessoas presas sob os escombros, entre as quais vários elementos da MINUSTAH, segundo um responsável da agência de auxílio humanitário.
"Até ao momento estão dados como desaparecidos muitos funcionários" da ONU, segundo um comunicado do chefe das missões de manutenção de paz da ONU, Alain Leroy.
O responsável adiantou pouco depois, em conferência de imprensa, não dispor de qualquer balanço de vítimas humanas.
Entretanto, o secretário de Estado francês para a Cooperação, Alain Joyandet, afirmou que cerca de 200 pessoas estão dadas como desaparecidas sob os escombros de um grande hotel de Port-au-Prince, que ruiu.
"Disseram-nos que o hotel Montana ruiu. Disseram-nos que havia 300 pessoas no interior e que apenas 100 conseguiram escapar, o que nos preocupa muito", adiantou.
"Os militares (da ONU) estão a trabalhar para agrupar os seus meios e evitar eventuais pilhagens de armas", disse o secretário de Estado.
O embaixador de Taiwan no Haiti, Hsu Mien-sheng, foi hospitalizado com várias fracturas, depois de a missão diplomática ter ficado completamente destruída, segundo o Ministério dos negócios Estrangeiros de Taiwan.
As autoridades haitianas não estão em posição, de imediato, de avançar um balanço de mortos e feridos na sequência deste forte sismo registado terça-feira às 17:00 locais (22:00 em Lisboa).
Mensagens de alerta foram dirigidas às diferentes representações do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), de forma a preparar uma mobilização em força para socorrer a população do Haiti, segundo uma porta-voz da OCHA, Stephanie Bunker."
Com informações ainda escassas sobre o número de vítimas devido a dificuldades de comunicações, os poucos relatos referem cadáveres espalhados pelas ruas da capital, Port-au-Prince, que tem cerca de dois milhões de habitantes, e um cenário de destruição num dos países mais pobres do mundo.
O palácio presidencial ficou destruído, mas o embaixador do Haiti em Washington informou que o Presidente da República, René Préval, e a mulher, Elisabeth Debrosse Delatour, estão a salvo.
A ONU tem uma missão no Haiti que integra uma força militar com 6700 efectivos de 17 países, comandada pelo Brasil, e dois mil polícias, estando numerosos funcionários dados como desaparecidos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse estar preocupado com a situação naquele país e o enviado especial das Nações Unidas para o Haiti, o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, manifestou a sua disponibilidade para fazer "tudo o que seja necessário" para ajudar os haitianos nas operações de "resgate, recuperação e reconstrução".
A sede da missão da ONU (MINUSTAH) foi destruída, estando funcionários a socorrer as pessoas presas sob os escombros, entre as quais vários elementos da MINUSTAH, segundo um responsável da agência de auxílio humanitário.
"Até ao momento estão dados como desaparecidos muitos funcionários" da ONU, segundo um comunicado do chefe das missões de manutenção de paz da ONU, Alain Leroy.
O responsável adiantou pouco depois, em conferência de imprensa, não dispor de qualquer balanço de vítimas humanas.
Entretanto, o secretário de Estado francês para a Cooperação, Alain Joyandet, afirmou que cerca de 200 pessoas estão dadas como desaparecidas sob os escombros de um grande hotel de Port-au-Prince, que ruiu.
"Disseram-nos que o hotel Montana ruiu. Disseram-nos que havia 300 pessoas no interior e que apenas 100 conseguiram escapar, o que nos preocupa muito", adiantou.
"Os militares (da ONU) estão a trabalhar para agrupar os seus meios e evitar eventuais pilhagens de armas", disse o secretário de Estado.
O embaixador de Taiwan no Haiti, Hsu Mien-sheng, foi hospitalizado com várias fracturas, depois de a missão diplomática ter ficado completamente destruída, segundo o Ministério dos negócios Estrangeiros de Taiwan.
As autoridades haitianas não estão em posição, de imediato, de avançar um balanço de mortos e feridos na sequência deste forte sismo registado terça-feira às 17:00 locais (22:00 em Lisboa).
Mensagens de alerta foram dirigidas às diferentes representações do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), de forma a preparar uma mobilização em força para socorrer a população do Haiti, segundo uma porta-voz da OCHA, Stephanie Bunker."
in Açoriano Oriental
e a gente queixa-se.!Como se ja não tinham bastante,fome,pobreza...e agora esta tragédia.Coitada gente...
ResponderEliminarA partir de amanhã é possível ajudá-los monetariamente. Se todos déssemos 10€, fazia muito.
ResponderEliminarcomo? recebi um mail para ajudar a AMI,será esse?
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