O animal em causa tem oito metros de comprimento, cerca de 20 toneladas e pertence à espécie Physeter macrocephalus. A investigação científica permitirá recolher informações sobre a contaminação bacteriológica e a degradação dos tecidos em meio marinho.
Aproveitando o aparecimento de um cachalote morto à entrada do Canal Faial-Pico, investigadores do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, em conjunto com os técnicos do Parque Natural do Faial da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, estarão nos próximos dois dias a efectuar trabalhos de necrópsia e colheita de amostras para trabalhos científico.
É natural que destes trabalhos resulte a libertação de cheiros intensos e desagradáveis, mas que não constituem qualquer perigo em termos de saúde pública. Para que as actividades possam decorrer com normalidade, a área em volta do cachalote está delimitada, a Secretaria do Ambiente e do Mar pede que a área vedada não seja violada.
Os trabalhos de transporte do cachalote estão a ser coordenados pela Rede de Arrojamento de Cetáceos dos Açores, coordenada pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar. Neste caso a Rede conta com a colaboração da Administração Portuária das Ilhas do Triângulo e Grupo Ocidental (APTO), que rebocou o animal até ao local dos trabalhos, e da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, através da Direcção Regional dos Recursos Florestais, que, utilizando máquinas pesadas, está a proceder à mobilização do animal em terra.
Aproveitando o aparecimento de um cachalote morto à entrada do Canal Faial-Pico, investigadores do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, em conjunto com os técnicos do Parque Natural do Faial da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, estarão nos próximos dois dias a efectuar trabalhos de necrópsia e colheita de amostras para trabalhos científico.
É natural que destes trabalhos resulte a libertação de cheiros intensos e desagradáveis, mas que não constituem qualquer perigo em termos de saúde pública. Para que as actividades possam decorrer com normalidade, a área em volta do cachalote está delimitada, a Secretaria do Ambiente e do Mar pede que a área vedada não seja violada.
Os trabalhos de transporte do cachalote estão a ser coordenados pela Rede de Arrojamento de Cetáceos dos Açores, coordenada pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar. Neste caso a Rede conta com a colaboração da Administração Portuária das Ilhas do Triângulo e Grupo Ocidental (APTO), que rebocou o animal até ao local dos trabalhos, e da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, através da Direcção Regional dos Recursos Florestais, que, utilizando máquinas pesadas, está a proceder à mobilização do animal em terra.
in acoresrtp.pt
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