"A disparidade de preços em lota da mesma espécie de peixe nas várias ilhas dos açores é uma das razões principais que justificam a criação de uma empresa pública regional de exportação de pescado, confirmou o nosso jornal junto da Lotaçor.
Outra razão principal tem a ver com a variação entre ilhas do preço de um cabaz de peixe que reúne espécies significativas em termos económicos. Além da variação de ilha para ilha, o cabaz decresceu de preço, de 2008 para 2009, em oito ilhas, crescendo apenas em Santa Maria e mesmo assim em valores reais pouco significativos.
DISPARIDADES
Dados recolhidos pelo Di em relação aos primeiros oito meses de 2009 indicam, para as espécies que nos parecem de mais interesse para o consumo local, o intervalo de preços, por origem geográfica, que a seguir se especifica, referindo apenas os preços mínimo e máximo.
A abrótea varia, a preços de lota, entre 1,26 euros no Corvo e 5,40 euros no faial; o Boca Negra entre 0,84 euros no Corvo e 6,43 euros em Santa Maria; o Cherne/Chernote entre 8,58 euros no Corvo e 10,82 euros em S. Jorge; o Chicharro entre 0,39 euros no Corvo e 2,83 euros em S. Jorge; a Garoupa entre 0,67 euros no Corvo e 5,64 euros em S. Miguel; o Goraz entre 7,44 euros no Corvo e 11,34 euros em S. Miguel; o imperador entre 7,99 euros no Pico e 11,19 euros em S. Miguel; o Lírio entre 3,00 euros no Corvo e 4,61 euros em S. Miguel; a Lula entre 2,41 euros na Graciosa e 5,39 euros na terceira; o Pargo/Parguete entre 5,91 euros no Corvo e 10,50 euros em S. Miguel; o Peixão entre 3,76 euros no Corvo e 6,46 euros em S. Miguel; o rocaz entre 9,15 euros em S. Jorge e 12,69 euros em S. Miguel, e a Veja entre 1,22 euros em S. Jorge e 2,40 euros em S. Miguel.
A variação dos preços médios de 2008 para 2009 apresenta valores negativos em S. Miguel (-1,1%), terceira (-0,1%), Graciosa (-7,4 por cento), S. Jorge (-9,2%), Pico (-14,1%), faial (-9,1%), flores (-21,3%) e Corvo (-25%). A única subida do preço médio em 2009, em relação ao ano anterior, registou-se em Santa Maria (35,1%).
O NEGÓCIO
No mercado açoriano, a margem de lucro na venda ao público está fixada em 25 por cento para o peixe inteiro e em 40 por cento para o peixe à posta, tendo por base o preço da compra em lota. Não foi possível ao Di apurar durante o dia de ontem preços de venda ao público de peixe açoriano no mercado continental."
Outra razão principal tem a ver com a variação entre ilhas do preço de um cabaz de peixe que reúne espécies significativas em termos económicos. Além da variação de ilha para ilha, o cabaz decresceu de preço, de 2008 para 2009, em oito ilhas, crescendo apenas em Santa Maria e mesmo assim em valores reais pouco significativos.
DISPARIDADES
Dados recolhidos pelo Di em relação aos primeiros oito meses de 2009 indicam, para as espécies que nos parecem de mais interesse para o consumo local, o intervalo de preços, por origem geográfica, que a seguir se especifica, referindo apenas os preços mínimo e máximo.
A abrótea varia, a preços de lota, entre 1,26 euros no Corvo e 5,40 euros no faial; o Boca Negra entre 0,84 euros no Corvo e 6,43 euros em Santa Maria; o Cherne/Chernote entre 8,58 euros no Corvo e 10,82 euros em S. Jorge; o Chicharro entre 0,39 euros no Corvo e 2,83 euros em S. Jorge; a Garoupa entre 0,67 euros no Corvo e 5,64 euros em S. Miguel; o Goraz entre 7,44 euros no Corvo e 11,34 euros em S. Miguel; o imperador entre 7,99 euros no Pico e 11,19 euros em S. Miguel; o Lírio entre 3,00 euros no Corvo e 4,61 euros em S. Miguel; a Lula entre 2,41 euros na Graciosa e 5,39 euros na terceira; o Pargo/Parguete entre 5,91 euros no Corvo e 10,50 euros em S. Miguel; o Peixão entre 3,76 euros no Corvo e 6,46 euros em S. Miguel; o rocaz entre 9,15 euros em S. Jorge e 12,69 euros em S. Miguel, e a Veja entre 1,22 euros em S. Jorge e 2,40 euros em S. Miguel.
A variação dos preços médios de 2008 para 2009 apresenta valores negativos em S. Miguel (-1,1%), terceira (-0,1%), Graciosa (-7,4 por cento), S. Jorge (-9,2%), Pico (-14,1%), faial (-9,1%), flores (-21,3%) e Corvo (-25%). A única subida do preço médio em 2009, em relação ao ano anterior, registou-se em Santa Maria (35,1%).
O NEGÓCIO
No mercado açoriano, a margem de lucro na venda ao público está fixada em 25 por cento para o peixe inteiro e em 40 por cento para o peixe à posta, tendo por base o preço da compra em lota. Não foi possível ao Di apurar durante o dia de ontem preços de venda ao público de peixe açoriano no mercado continental."
In Diário Insular
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